E assim ela acordou,
de onde estava deitada.
Disse que tínhamos algo a fazer.
Onde estamos a ir...
Pisar um comboio a vapor.
Sair do comboio mecânico.
Talvez fugir da escuridão à noite...
A cantar Ha La La La De Day.
A cantar Ha La La La De Day.
Doce é o pecado,
excepto o gosto amargo na minha boca.
Eu vejo sete torres,
mas vejo apenas uma saída.
Tu precisas chorar sem derramar lágrimas.
Falar sem palavras.
Gritar sem elevar a tua voz, tu sabes...
Eu tirei o veneno da corrente venenosa,
então eu flutuei para fora daqui
A cantar Ha La La La De Day.
A cantar Ha La La La De Day.
Ela corre pelas ruas,
com os olhos pintados de vermelho.
Debaixo do ventre escuro da nuvem na chuva.
Ela leva-me por uma entrada.
Ouro branco e pérolas roubadas do mar...
Ela está furiosa.
Ela está furiosa.
E a tempestade explode nos olhos dela.
Ela sofrerá a dor da agulhada.
Ela está a correr para ficar parada...
sexta-feira, dezembro 09, 2005
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1 comentário:
Hummm.. mto estranho este poema...
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