Olha pra mim.
Sem qualquer tipo de rodeios...pergunto eu!
Sabes quem tu és?
Porque te escondes?
Porque é que tens medo de ti?
É tão feio ter medo de nós próprios.
Provoca-nos dor e de um momento para o outro deixamos de sonhar...
Não faças isso!
Porque enfias a cabeça debaixo da almofada e trincas os lábios de raiva?
A vida não é pra ser vivida no escuro, na vergonha, embebida em orgulho.
A vida é azul...sim, azul.
Quando não está dessa cor, temos que a mudar...mas sempre para azul!
E nunca...mas nunca tentes mudar a tua vida de um azul que achas que não está brilhante, para um azul mais brilhante..nunca!
Sabes porquê?
Eu digo-te...o azul vai desaparecer da tua vida!
E pensavas tu que havia o "tal" mais brilhante...o "tal" mais azul!
A única maneira de ter esse azul...é pegar no teu azul, pegar na tua vida...mas com força, muita força e vontade e procurar fazer do teu azul, o mais brilhante possivel!
Só assim sabes que não vais perder o azul da tua vida...o azul que te guia e te faz feliz...sim esse azul.
Não vale a pena pensar muito nisto, só o suficiente...porque afinal de contas isto é tão simples, tão básico, tão verdadeiro!
Não deixes que a tua vida seja cinzenta... agarra o azul da tua vida.
sexta-feira, abril 21, 2006
sexta-feira, abril 07, 2006
Eu não sei quem te perdeu...
Quando veio,
mostrou-me as mãos vazias.
As mãos como os meus dias,
tão leves e banais.
E pediu-me,
que lhe levasse o medo.
Eu disse-lhe um segredo,
não partas nunca mais.
E dançou,
rodou no chão molhado.
Num beijo apertado,
de barco contra o cais.
E uma asa voa, a cada beijo teu.
Esta noite sou dono do céu.
Eu não sei quem te perdeu.
Abraçou-me,
como se abraça o tempo.
A vida num momento,
em gestos nunca iguais.
E parou,
cantou contra o meu peito.
Num beijo imperfeito,
roubado nos ombrais.
E partiu,
sem me dizer o nome.
Levando-me o perfume,
de tantas noites mais.
E uma asa voa, a cada beijo teu.
Esta noite sou dono do céu.
Eu não sei quem te perdeu.
"Pedro Abrunhosa"
mostrou-me as mãos vazias.
As mãos como os meus dias,
tão leves e banais.
E pediu-me,
que lhe levasse o medo.
Eu disse-lhe um segredo,
não partas nunca mais.
E dançou,
rodou no chão molhado.
Num beijo apertado,
de barco contra o cais.
E uma asa voa, a cada beijo teu.
Esta noite sou dono do céu.
Eu não sei quem te perdeu.
Abraçou-me,
como se abraça o tempo.
A vida num momento,
em gestos nunca iguais.
E parou,
cantou contra o meu peito.
Num beijo imperfeito,
roubado nos ombrais.
E partiu,
sem me dizer o nome.
Levando-me o perfume,
de tantas noites mais.
E uma asa voa, a cada beijo teu.
Esta noite sou dono do céu.
Eu não sei quem te perdeu.
"Pedro Abrunhosa"
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